Mostra de Pseudodocumentários. Uma seleção de filmes que apresenta comoverdade as histórias mais inusitadas que você já viu.
Você sabia que o homem na verdade não foi à Lua, e todas aquelas imagens que a gente conhece foram feitas em estúdio? Que na época do cinema mudo houve um diretor que quis filmar um grande épico na Nova Zelândia e que um homem capaz de se transformar em qualquer tipo de pessoa foi uma grande sensação nos EstadosUnidos? Que a maior banda de heavy metal de todos os tempos se chama SpinalTap? Que o Acre não existe? Pois estas e outras histórias você confere nestes falsos documentários, filmes que em tudo parecem verdade, mas os personagens e os fatos são totalmente inventados.
A mostra fica em cartaz do dia 3 ao dia 8 de novembro, no Teatro da Caixa Cultural, SBS Quadra 4, lote 3/4, em sessões diárias às 15, 17 e 19 horas. A programação inclui filmes de grandes diretores, como Orson Welles e WoodyAllen, sucessos de bilheteria como Borat e Cloverfield e até alguns filmes inéditos, como um falso documentário feito pelo diretor de O Senhor dos Anéis e o primeiro longa-metragem desse tipo, feito em 1967.
Falsos documentários Para todos os efeitos, pode-se considerar como falso documentário toda aquela produção audiovisual que busca gerar no receptor um senso de autenticidade além da tradicional “suspensão da descrença”. Enquanto um filme de ficção necessita apenas de verossimilhança interna, para que o espectador creia na coerência da história, no fato de que os eventos são verdadeiros naquele universo construído, o pseudodocumentário busca enganar momentaneamente o receptor, para que ele acredite que os eventos retratados de fato ocorreram fora da tela, no mundo real.
Nesta primeira mostra “F de Falso – Nem tudo é verdade”, propõe-se uma breve introdução ao gênero, buscando dentro das possibilidades, oferecer um panorama abrangente da trajetória evolutiva desse formato audiovisual. Pode-se dizer que os filmes e programas canônicos do gênero estão presentes,assim como amostras atuais de toda a diversidade de temas e estilos que ele encerra.Possui ainda um viés crítico e educativo, ao exibir obras que usam os mesmos códigos e convenções do documentário, como o narrador autoritário, cobertura real dos eventos, fotografias de arquivo, entrevistas, testemunhas oculares,etc. A mostra tem, portanto, um caráter crítico no sentido de formar platéias mais conscientes dos mecanismos do audiovisual.
F DE FALSO: NEM TUDO É VERDADE - Mostra de Pseudodocumentários.
De 3 a 8 de novembro, sessões diárias às 15, 17 e 19 horas, no Teatro da Caixa Cultural, SBS Quadra 4, lote 3/4.
Informações: no site www.caixacultural. com.br, ou no telefone (61) 3206-9448. Realização:Klaxon Cultura Audiovisual. Patrocínio: Caixa Econômica Federal.
Você sabia que o homem na verdade não foi à Lua, e todas aquelas imagens que a gente conhece foram feitas em estúdio? Que na época do cinema mudo houve um diretor que quis filmar um grande épico na Nova Zelândia e que um homem capaz de se transformar em qualquer tipo de pessoa foi uma grande sensação nos EstadosUnidos? Que a maior banda de heavy metal de todos os tempos se chama SpinalTap? Que o Acre não existe? Pois estas e outras histórias você confere nestes falsos documentários, filmes que em tudo parecem verdade, mas os personagens e os fatos são totalmente inventados.
A mostra fica em cartaz do dia 3 ao dia 8 de novembro, no Teatro da Caixa Cultural, SBS Quadra 4, lote 3/4, em sessões diárias às 15, 17 e 19 horas. A programação inclui filmes de grandes diretores, como Orson Welles e WoodyAllen, sucessos de bilheteria como Borat e Cloverfield e até alguns filmes inéditos, como um falso documentário feito pelo diretor de O Senhor dos Anéis e o primeiro longa-metragem desse tipo, feito em 1967.
Falsos documentários Para todos os efeitos, pode-se considerar como falso documentário toda aquela produção audiovisual que busca gerar no receptor um senso de autenticidade além da tradicional “suspensão da descrença”. Enquanto um filme de ficção necessita apenas de verossimilhança interna, para que o espectador creia na coerência da história, no fato de que os eventos são verdadeiros naquele universo construído, o pseudodocumentário busca enganar momentaneamente o receptor, para que ele acredite que os eventos retratados de fato ocorreram fora da tela, no mundo real.
Nesta primeira mostra “F de Falso – Nem tudo é verdade”, propõe-se uma breve introdução ao gênero, buscando dentro das possibilidades, oferecer um panorama abrangente da trajetória evolutiva desse formato audiovisual. Pode-se dizer que os filmes e programas canônicos do gênero estão presentes,assim como amostras atuais de toda a diversidade de temas e estilos que ele encerra.Possui ainda um viés crítico e educativo, ao exibir obras que usam os mesmos códigos e convenções do documentário, como o narrador autoritário, cobertura real dos eventos, fotografias de arquivo, entrevistas, testemunhas oculares,etc. A mostra tem, portanto, um caráter crítico no sentido de formar platéias mais conscientes dos mecanismos do audiovisual.
F DE FALSO: NEM TUDO É VERDADE - Mostra de Pseudodocumentários.
De 3 a 8 de novembro, sessões diárias às 15, 17 e 19 horas, no Teatro da Caixa Cultural, SBS Quadra 4, lote 3/4.
Informações: no site www.caixacultural. com.br, ou no telefone (61) 3206-9448. Realização:Klaxon Cultura Audiovisual. Patrocínio: Caixa Econômica Federal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário