A revista Isto É traz em destaque da sua edição de outubro, o filme "Lula, o Filho do Brasil". A estreia ocorrerá no dia 1º de janeiro e será a produção cinematográfica mais cara já feita no país. O filme que vem carregada de emocionalismo para justamente levar o público as lágrimas em um ano de eleição para presidente, nada mais apropriado.
O filme de Luís Carlos Barreto e de seu filho Fábio Barreto pode propriciar boas discussões sobre a finalidade política dos filmes e seus fins para usos não tão somente educativos e/ou propriciar hora de lazer.
Politizado ou não, o certo é que, quanto maior for a bilheteria do longa-metragem, maior será sua capacidade de influir no processo eleitoral de 2010, quando, provavelmente, Lula enfrentará um de seus maiores desafios políticos após chegar ao poder: eleger a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, sua sucessora. Para aqueles que apostam na tese da transferência de votos, como Lula e o PT, um filme que não polemiza e alimenta o mito passa a ser uma arma poderosa.
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